quinta-feira, fevereiro 02, 2006

lei de murfy

o cenário: Oficina
a cena: Há dois dias, estava eu andando pelas ruas no maior pé d’água, quando meu limpador de pára-brisas simplesmente parou. E parou no meio do caminho. Além de não espantar a chuva, ficou ali, “em pé” no vidro, atrapalhando minha visão. Fui para o acostamento, desliguei o carro e, ao religar, o limpador voltou para o lugar. Corri para a oficina. Em tempos de chuvas de verão, não dá para ficar desprevenida. Conversei com a moça do caixa, quase tive um ataque do coração quando soube que um motorzinho “recondicionado” custava R$ 160 e entreguei as chaves para o mecânico. Pois foi só Pelé – o mecânico – dar a partida no carro que o limpador começou a trabalhar, todo serelepe. E foi um tal de liga, desliga, testa, muda a velocidade, joga água do pára-brisas... e o limpador funcionando. Perfeitamente. Saí da oficina com o cartãozinho do Pelé, “para qualquer eventualidade”. Hoje, a chuva voltou. E o limpador pifou. Por que, Murfy? Por quê??
moral da história: Os defeitos nunca aparecem na frente do mecânico.